TURISTA NÃO RESPEITA FAIXA
Temos notado que turistas, notadamente oriundos de São Paulo, não respeitam as faixas de pedestres em Campos do Jordão. Passam em desabalada carreira. Também pudera! Pesquisa de órgãos de imprensa revelam que 89,6% de motoristas paulistanos desrespeitam a prioridade de pedestres. Esse Ãndice elevado foi obtido mesmo depois da lançada a campanha pela CET – (Companhia de Engenharia de Tráfego) de São Paulo. Esse desrespeito dos paulistanos causaram 630 mortes em 2010 em São Paulo.
Ao contrário, a pesquisa revelou que 85,2% dos motoristas dizem que dão preferencia ao pedestre na faixa, mas, na prática não é isso que acontece, pois, 68,6 % dos pedestres relatam ser desrespeitados no direito de passagem. Muitos motoristas paulistanos acham que só tem de parar no semáforo vermelho. Não é verdade.
Por lei, os veÃculos são obrigados a obedecer a prioridade do pedestre sempre que há faixa de travessia, inclusive no fazer uma conversão ou em trecho da via pública sem semáforo. Agora, criaram um sinal: o pedestre antes de atravessar a faixa, estendendo o braço para frente, para alertar o motorista de que vai cruzar a faixa, uma espécie de “Heil Hitlerâ€, que os nazistas faziam durante o desastroso governo de Adolf
Hitler. Só faltava essa! Não adiantou nada mesmo! Mesmo na sede CGT e na rua onde mora o prefeito Kassab não adianta fazer o “Heil Hitlerâ€. O motorista ignora o sinal e atravessa a faixa, deixando o pedestre confuso e revoltado. Quando vem o pedestre, os motoristas piscam o farol, buzinam, tiram uma fina, mas não freiam. Um pedestre disse, quando aconselhado a fazer o “Heil Hitlerâ€, “fico com medo de levarem o meu bracinhoâ€. O artigo 70 do Código Nacional de Trânsito (Lei 9.503, de 23.9.1997) dispõe: “Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terá prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafóricoâ€. Adianta? Os jordanenses devem se precaver em feriados longos ao atravessarem a faixa de pedestres. A maioria dos turistas não a respeitam, nem o recém-criado “Heil Hitler“, ao contrário dos motoristas de Campos do Jordão. |